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A capela construída em taipa de pilão em 1763 por Sarutaiá em honra a Nossa Senhora das Dores, tinha a festa de São João Batista como o festejo mais esperado pelos moradores da vila.
Sobre o local
A capela construída em taipa de pilão em 1763 por Sarutaiá em honra a Nossa Senhora das Dores, tinha a festa de São João Batista como o festejo mais esperado pelos moradores da vila. Passados os anos, em 1802, Sarutaiá morre e deixa como pedido no testamento que todos acendessem uma fogueira em honra a São João Batista todo dia 24 de junho. Esse pedido foi respeitado de tal forma que virou uma tradição que se estende até os dias de hoje. No local da capela, em 1910, foi construída uma nova igreja ao redor dela, e somente depois foi demolida a igreja em taipa de pilão. O projeto da nova igreja, tal como é conhecida hoje, pertence ao padre e arquiteto Luis Sicluna e foi executado pela comissão formada pelo Manoel Ferreira Leão, Silvino Dias Batista, Belarmino Cerqueira Cesar, David Teixeira, Balduíno Antunes e Pedro dos Santos. A Igreja só foi elevada à Paróquia em 1951 pelo bispo Dom José Carlos Aguirre e desde então já passaram cerca de doze párocos que além da missão religiosa, são responsáveis por preservar a tradicional Festa de São João Batista que dura o mês de junho inteiro, bem como a Festa do Milho e a Festa das Nações que perduram desde 2013.